Leo Teles

Naturalidade: João Pessoa-PB
Nascimento:11/04/1968
Atividades artístico-culturais: cantor, compositor e violinista.
Área de Atuação: Estado, Região, Cidade e Bairro
Email: contato@gmail.com
Telefone: (21) 9999999
Capoeira é uma arte afro-brasileira, que engloba várias outras artes, tais como o artesanato, o canto, a composição, a dança, a luta, a música, o jogo... Entre outras. Suas principais vertentes são Angola, e Regional. Tendo como maiores representantes Mestre Pastinha e Mestre Bimba, respectivamente. Entre os benefícios da prática da capoeira estão: melhora no condicionamento físico, flexibilidade, desenvolvimento da atividade psicomotora, consciência corporal, lateralidade, o senso de cooperativismo, e inclusão social.
O primeiro contato de Leonardo Teles Santos se deu em 1998, no Centro de Cultura de Conceição do Almeida, com Mestre Robô do Grupo Raça, de Cachoeira-Ba. Depois o segundo contato foi em 2002. já no Grupo Roda dos Amigos, do Mestre Patuá, onde treinou com o Mestre Zulú. Teve vivência, e aprendeu muito com pessoas dos mais variados estilos de capoeira, entre os quais estão Mestre Roque, Mestre Gabriel, Mestre Nininho, Mestre Tchelo, Mestre Sombra, Mestre Carlos, Mestre Regi, Mestre Washington, Mestre Itapoan, Mestre Xalatão... e vários outros, de onde ele retirou muitas coisas, e colocou na sua bagagem como capoeirista. Já no ano de 2016, passou a integrar o grupo Abadá-Capoeira, do Mestre Camisa, fazendo parte da turma do Professor Osso Duro. Tendo que se adaptar a uma nova realidade, a um estilo diferente, com metodologia diferente, e uma maneira diferente de enxergar a capoeira, com um olhar mais profissional. O que mais lhe emociona na capoeira são as músicas, principalmente as que falam de seus ancestrais, remetendo ao passado de muito sofrimento, mas também de muita luta por liberdade, e direitos sociais. Leonardo ainda comenta que a identidade foi feita com sangue e muita dor, não foi dada, foi conquista na raça. Então ele tem muito respeito e admiração, aos que vieram primeiro, e fizeram as bases para que hoje ele possa dizer: "Sou Negro, Sou Capoeirista, Sou Nordestino!". Passar isso adiante é o que lhe motiva!
Sua musicalidade brasileira e suas interpretações arrojadas conquistaram, além de um público fiel, os elogios da crítica. Como intérprete, Erick trabalhou com os grupos Cesta Básica (PB), Mercedes Band (CE) e Grupo Etc e Tal (AL), já com os grupos Sine Qua Non (PB) e Zaraquê Trio (RN) gravou álbuns onde atuou também como compositor.