Beijuzeiras de Areia Branca

Naturalidade: João Pessoa-PB
Nascimento:11/04/1968
Atividades artístico-culturais: cantor, compositor e violinista.
Área de Atuação: Estado, Região, Cidade e Bairro
Email: contato@gmail.com
Telefone: (21) 9999999
No dia 13 de novembro de 2019, foi sancionada em Lauro de Freitas a Lei Nº 1.815/2019, declarando as Beijuzeiras de Areia Branca como Patrimônio Cultural Imaterial do Município de Lauro de Freitas, Bahia. Com uma tradição que já duravárias gerações, na produção de fazer beiju por conta das casas de farinha, que existiam na região.
“Esse projeto de Lei é importante, porque se trata de um grupo histórico, com demanda social que necessitava o reconhecimento. As Beijuzeiras são um legado de transformação social, muitas famílias viviam do que produziam nas casas de farinha. Reconhecer a nossa cultura é reconhecer a nossa identidade cultural, do nosso povo laurofreitense”, disse o autor da lei, o vereador Edivaldo Palhaço.
Ser beijuzeira era a profissão que durante anos foi a única opção de renda para as mulheres do bairro de Areia Branca. Dona Rizalva Sales, 68 anos, uma das mulheres que vive de beiju, feito de forma artesanal em Lauro de Freitas, conta que a herança vem da bisavó, Vitória de Melo, passando pelas gerações que se seguiram na família. Dona Zizi, como é mais conhecida, lembra que desde menina ia para a feira, segurando a barra da saia da mãe, para vender os beijus. Criou seus sete filhos sozinha, fazendo e vendendo o beiju. O marido a abandonou quando as crianças ainda eram pequenas. Todos os filhos aprenderam a arte, trabalhando ajudando a mãe.
“Fazer beiju é mais que uma profissão, mais parece um balé, ou melhor, um samba de roda, ensaiado nos mínimos detalhes, desde o coco, ralado na máquina; a massa fininha passada na peneira; a bacia que vai ao colo, quando já se está sentada ao lado do forno; na chapa quente, a massa desenha um círculo quase hipnótico, virado na hora certa, garantindo um resultado delicioso”, Thiara Reges.
Israela Ramos
Fonte: https://www.bahiajornal.com.br/noticia/418/beijuzeiras-de-areia-branca-sao-declaradas-patrimonio-cultural-imaterial-de-lauro-de-freitas
http://vilasmagazine.com.br/noticia-detalhe.php?idConteudo=00000004718
Sua musicalidade brasileira e suas interpretações arrojadas conquistaram, além de um público fiel, os elogios da crítica. Como intérprete, Erick trabalhou com os grupos Cesta Básica (PB), Mercedes Band (CE) e Grupo Etc e Tal (AL), já com os grupos Sine Qua Non (PB) e Zaraquê Trio (RN) gravou álbuns onde atuou também como compositor.